Veja o que eu ganhei de presente de Natal

Veja o que eu ganhei de presente de Natal
Estimado leitor, ganhei de presente de Natal do meu filho Daniel um livro chamado: Obrigado por Existir, da Editora Sextante.
















O livro é muito bonito, todo ilustrado e com belas mensagens.










































Veja a resenha feita sobre o livro pela Revista Veja
Livros Mais Vendidos.


Fonte: http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/obrigado-por-existir.shtml


Trecho de de Obrigado por Existir, de Bradley Trevor Greive


Agradecimentos


Se eu fosse me arrepender de alguma coisa (na verdade, me arrependo de várias), seria de não ter agradecido adequadamente a quem é importante na minha vida. 
Mas dizer um simples e sincero "obrigado" às pessoas cuja mera existência tem tornado a minha vida melhor é algo que eu gostaria de fazer com mais frequência. 
Afinal, é muito fácil.

Embora eu fique feliz em ganhar todo o crédito pelo sucesso dos meus livros, a verdade é que, se não fosse por aqueles que me incentivaram a ir em frente, eu ainda seria um membro oprimido da classe artística disputando centavos com mendigos, comendo restos de pizza de caixas jogadas no lixo e competindo em concursos de poesia.

Por isso, gostaria de expressar minha gratidão a todos os que me apoiaram, encorajaram e toleraram ao longo desses anos, a começar pela minha família, meus amigos, meus leitores e cada integrante da minha equipe do BTG Estúdios, na Austrália. 
Também quero agradecer aos meus editores, tradutores e livreiros espalhados pelo planeta como joias no deserto.
Também gostaria de dizer obrigado aos fotógrafos que têm colaborado com meu trabalho, assim como seus empresários, tão generosos com o tempo e o talento de seus clientes (para a lista atualizada e gratuita dos créditos fotográficos, visite www.btgstudios.com).
Mais do que tudo, porém, quero agradecer a Albert J. Zuckerman, o homem que no fim do século passado pegou esse "patinho feio", colocou debaixo das asas e o encheu de amor e sabedoria até que, para espanto geral, ele emergisse como o rechonchudo e celebrado cisne que sou agora.

Por onde começar?
 Bem, não existe ninguém como ele, e são tantas as lembranças de sua coragem física e moral que é difícil decidir qual delas citar primeiro. 
Houve a luta com uma faca num mercado perto de Toulouse, na França, quando ele se defendeu de um vendedor de sapatos enlouquecido. 
E a vez em que evitamos virar reféns em uma livraria de Curitiba nos escondendo no banheiro feminino (foi ideia dele). 
E depois, na fronteira da Argentina, ele conseguiu convencer um policial armado de que aquela preguiça enlameada escondida debaixo da minha camisa era um saco de colostomia vazando. 
Só assim eu consegui transportar a pobre criatura em segurança.
Houve também uma noite de tempestade a bordo de um barco de observação de pássaros, a quilômetros da costa da Nova Zelândia, em que ele deliberadamente bateu com a testa na parede da cabine só para ser resgatado de avião e chegar a Sydney. Ele fugiu do hospital com um band-aid roubado e um punhado de gaze – tudo isso para conseguir estar presente numa cerimônia em homenagem a mim.
Eu poderia facilmente encher um livro com esses seus atos de heroísmo típicos de anjo da guarda, e talvez um dia eu ainda o faça. 
Mas, além do mundo fascinante dos prêmios internacionais e dos inevitáveis combates de kung fu, o que eu realmente gostaria de agradecer é o otimismo que ele instalou no meu coração – um presente generosamente dado a mim durante os momentos especiais que compartilhamos ao longo dos anos.
Muitos deles não envolveram nada mais glamoroso ou emocionante do que um café, um jornal, boas risadas e, de vez em quando, um pãozinho de cebola.
Se nossa incrível jornada chegar ao fim, e certamente um dia vai chegar, serão essas lembranças felizes que irão encobrir meus olhos como uma radiante névoa de amor e amizade e colocarão um sorriso no meu rosto e lágrimas nas minhas bochechas.

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